quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Espaço Criptozoologia - #2


Kongamato

A criatura mitológica de hoje é o Kongamato.



 Ouviu-se falar do Kongamato pela primeira vez em 1923, quando o viajante Frank H. Melland recolhia, na Zâmbia, relatos de nativos sobre uma misteriosa ave sem pelos que atacava os nativos naquela região. O nome Kongamato significa “dominador de barcos”.

A 1920, o chefe da tribo Kanyinga, próximo da fronteira do Zaire, identificou uma figura do pterodátilo cuja descrição coincidia com a de um Kongamato… Em 1958, o jornalista científico Maurice Burton escreveu para uma revista que vários relatos na África falavam de uma criatura parecida como um pterodátilo que vivia nos pântanos de Bangweulu. Poderia viver nos pântanos de Jiundu, no oeste da Zâmbia, Congo, Angola... Criaturas similares são encontradas nos Camarões, onde são chamadas de Olitiau, e no Gana são denominadas de Sasabonsam. Alguns dizem que ele tem a habilidade de brilhar à noite. As suas cores variam, mas relata-se que é principalmente de cor vermelha ou negra, tanto que muitos cientistas dizem que se trata na verdade de um morcego ou uma cegonha.

Também é descrito como um dragão voador de mais ou menos 1,22 m, em cores que variam de verde a azulado, mas geralmente é sempre descrito como de corpo alongado, com pés pequenos, e grandes asas semelhantes à de um morcego. Algumas tribos adoram-nos como deuses. Imaginação ou não, houve até um estudante do Quénia que ligou para dizer que esses reptéis voadores não estavam extintos, descrevendo-os perfeitamente e dizendo que ele eram considerados pragas.

Lendas de pterodáctilos que tenham sobrevivido não são incomuns, tanto é assim que dizem que um rapaz chamado  Oliver Thomas foi raptado por um deles… Isso aconteceu em 1909, quando ele foi até a um poço buscar água quando de sua casa, todos ouviram os seus gritos . Quando saíram eles não viram nada , mas conseguiram ouvir os seus gritos cada vez mais distantes… Depois verificou-se que as pegadas iam até um determinado ponto e de lá desapareciam! E mais adiante encontraram o balde, sem traço do rapaz.

Mais relatos foram ocorrendo ao longo dos anos, mas não foi dada muita importância devido à falta de provas ou porque a maioria das pessoas consideraram que a crença dos nativos daquelas áreas era bem forte que a realidade, o que, segundo os céticos, poderia chegar a criar uma alucinação ou confusão.

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