François de Loys conduzia uma expedição em busca de petróleo próximo ao rio Tarra e Maracaibo, quando duas criaturas avançaram em direcção ao seu grupo. No intuito de se defender, François de Loys disparou contra elas. O macho correu em direcção à selva e a fêmea foi atingida e morta. A estranha espécie foi fotografada e as fotos foram guardadas pelo cientista.
François de Loys não falou sobre a criatura a mais ninguém. Mas em 1929, o antropólogo George Montadon, que estava à procura de informações nas anotações de de Loys sobre tribos indígenas da América do Sul descobriu a foto e convenceu de Loys a publicá-la num jornal inglês.
Mais tarde, várias matérias foram publicadas em França sobre a misteriosa criatura e George Montadon propôs o seu nome científico à Academia Francesa das Ciências.
Diz-se que é graças a esta foto e a esta criatura que posteriormente surgiram criaturas como o Yeti ou o Sasquatch. Por outro lado, a comunidade científica diz que a foto correspondia apenas a um macaco-aranha com cauda cortada. Por fim, existe a teoria de que o Macaco-de-loys era(ou é) uma espécie de macaco-aranha mais exótica.
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